terça-feira, 11 de setembro de 2012

GEOMETRIA SAGRADA, A FLOR DA VIDA


Geometria Sagrada, A Flor da Vida

A Flor da Vida
Geometria Sagrada,   A Flor da Vida e a Linguagem da Luz.
 
 
 
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS  CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS  LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em  Marte)
 
Este símbolo é conhecido  desde a mais remota antiguidade e chama-se "A Flor da  Vida". Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da  Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui! Cada molécula de vida, cada  célula em nosso corpo humano conhece esse padrão geométrico. Ele é o padrão  geométrico da criação e da vida, em todo lugar.  Na verdade, não há nenhum  conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja  contido neste padrão da Flor da Vida. Diz-se que grandes  mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida  como a Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e  por navegantes espaciais. O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria  similar ao código genético contido em nosso DNA.
 
 
 
 
Esse  código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por trás  de toda a estrutura da própria realidade. Todos os harmônicos da luz, do som e  da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão  holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias.  O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos  do Templo de Osíris, em Abidos, no  Egito. Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida  também foi encontrado em Massada (Israel),  no Monte Sinai, no Japão, China, India e  Espanha.
 
A  maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do  cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos,  geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos  ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas  sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e  intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior.
 
 
Acima:  O Templo de Osíris em Abydos, embaixo a Flor da Vida em desenho no teto do  interior do mesmo templo no Egito.
 
Qualquer  um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma  experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa  a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma  conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode ser verdade,  devo ter inventado estas coisas…”
 
O  que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na  experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer  envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não  sabe o que fazer com estas experiências. Então, o teu cérebro desata a fazer o  que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa  a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente  lógicas, emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente  sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional  de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que  temos, com tanta facilidade.
 
Este  é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais  não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu lado lógico mantém-se  cético e por vezes atécínico, acerca do valor das  experiências que acontecem no teu lado direito ou intuitivo. É como usar só um  motor do barco num percurso e, em que, se utilizares os dois motores, chega lá  muito mais depressa.
 
 
Então,  significa que existe aqui um desafio a ser superado! Ou seja, temos estas  experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são  potencialmente e extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas  assim que saímos daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado  lógico/esquerdo do cérebro surge a dúvida e os  questionamentos. E  como é que resolvemos esse impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do  cérebro funcionando em conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa  resposta,está na  Geometria Sagrada!
 
A  Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou  consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em movimento  (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma atividade estática)  apela diretamente ao nosso lado racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não  é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis,  num compasso e em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica,  asseguro-vos.
 
E  o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro  está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá  a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a  aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o  teu lado lógico consegue finalmente entender.
 
E  assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu  cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de  todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a  descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras da  nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se  na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na  água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda  velocidade.
 
Ao  olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se  desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior  acima e pensemos que ela é a base para muitas outras. O  perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do  mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a  circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do  círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós  mesmos.]
 
Um  Crop Cirle feito com a forma da semente da Vida
 
Quando  fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o  círculo e o quadrado, o feminino e  o masculino. E mais, descreve a relação num lado  bastante masculino, ou seja, através de linhas retas (no lado feminino usam-se  as formas curvas). Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é  verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo.  Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e  praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo” é enorme.
 
Como  se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que  damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos  (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não  o vivenciarmos. Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em  mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o  envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois  lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!
Contudo,  fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado  racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7),  possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica,  mais essencial, dentro de cada um de nós.
 
Falam  do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser  relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também  logicamente, e por isso holísticamente. Formas e figuras que nos recordam o  nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e  criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as  formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do  Todo.
 

 
Acima:  Foto de apenas UMA Galáxia,  a de Andrômeda, vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1 trilhão de  sóis/estrelas, localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz da Terra/sistema  solar
 

Acima: Nesta Imagem do telescópio  espacial Hubble feita do AGLOMERADO de  GALÁXIAS Abell 2218, podemos ver o resultado da aplicação pelo  Criador do uso da Geometria Sagrada na criação dos universos. São centenas de galáxias SEMELHANTES À DE  ANDRÔMEDA em um pequeno conjunto que dá uma idéia da imensidão do  Cosmos e das possibilidades que a vida têm para se manifestar...e tem pessoas  que ainda pensam que somente na Terra existe vida  humana...
 
A Criação do  Universo e a Geometria Sagrada
 
Imaginemos que no início  tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem forma,  chamemos-lhe o Espírito. Com o objetivo de começar a criar,  um raio de consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para  trás (um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para  cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho  da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as  coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e  Abaixo).
     Figura 1 – Do  vácuo à esfera
Todos  nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um  atravessando o chakra da coroa(o sétimo, o Sahasrara) e pescoço, outro  atravessando a nuca e o chakra frontal e um terceiro atravessando os dois  hemisférios cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y,  z. Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos.
 
Se  unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas Escolas de  Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho, ver em  perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da consciência é disparado  um raio de consciência no sentido ascendente, formando uma pirâmide, e um raio  de consciência no sentido descendente formando outra pirâmide (terceiro  desenho).
 
É  importante referir que a função piramidal assume uma máxima  importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito  no “Livro do Conhecimento,  As Chaves de  Enoch”deJ.J.Hurtak, "A inteligência  humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz antes que possa ser  promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal  consciencial".
 
Como  pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro (na forma  tridimensional). É importante observar que isto é só a consciência, não existe  um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um campo à volta da  consciência.
A  partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir movimento, criar  energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos criar uma  distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode  simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro octaedro a  movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do vácuo, logo passam  a existir também distâncias.
Figura 2 – O Octaedro
 
Se  movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros  perfeitos para uma esfera (figura 2), era exatamente  isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas meditações (quarto desenho da  figura 1), tal como na Cabala em que as direções assumem  bastante  importância para algumas meditações específicas.
Tod indivíduo que  estuda geometria sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma linha reta  representa o masculino e uma linha curva representa o feminino (e também de que  toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro esferas e  ...).
 
O que os  egípcios estavam a fazer ao realizar esta meditação era passar de uma forma  masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera). Isto está diretamente  associado à Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA)  do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e  fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!) a partir  das  “costelas de Adão”, quando a polaridade  masculina e feminina surgem.
Tudo  o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito  vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós podemos criar  a nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da  ilusão
Figura 3 - Padrão da Gênese
 
Partindo  desta primeira esfera ou bolha no vácuo (primeiro desenho à esquerda da figura  3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho) obedecendo às mesmas  regras. Este processo lembra-nos a divisão na Mitose (reprodução  assexuada). Temos aqui a associação com o primeiro dia da criação ("Fez-se  a Luz").
 
Neste  momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo  conhecido como"Vesica  Piscis"(figura 4 a  seguir) associado ao Cristianismo e também  conhecido como o "Peixe de Jesus" (numerologia).
Se  considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a  Humanidade ou a materialidade esta intersecção  simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra. Este  símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz não  seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo, a  criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da  luz.
 
UMA  MERKABAH, dois tetraedros entrelaçados.
 
No  segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima  Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas  geométricas mais importantes na criação (A forma  da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao nosso estado de  consciência original).  "Quando duas Pirâmides de Luz se  unem para formar uma Estrela de David/Selo  de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência"  (J.J. Hurtak).

Figura 4 - Acima "Vesica Piscis" e abaixo a "Trípode da  Vida"
 
Continuando  o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto dia da criação  obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida como  a Semente da  vida, o  princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.
Este primeiro  movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou  Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de  Anarion Macintosh.
Se  pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional  que conseguimos extrair é conhecida comoTórus (figura 5) , esta forma é  obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo central  (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas  dimensões).
 
 
Anarion  Macintosh – A espiral e os seis estágios (os dias do Gênesis) da criação  (acrylic on canvas). O universal Padrão da Gênese (Criação)
 
Foi  o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica  tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho  (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está  presente em todos os planetas, estrelas, galáxias.
 
Figura 5 – Tórus
 
 
O  nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em comunicação (primeiro  desenho) o que permite as precessões dos equinócios (ponto zero). O Tórus  está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração que tem  sete músculos formando um Toroidal bombeando para sete regiões) e pode ser  encontrado em todas as formas de vida existentes.
 
       
Figura 6 - Espiral Tórus com  as sete regiões  diferenciadas
 
 Figura 6-a – rotações
 
Se  efetuarmos uma segunda  rotação (figura 6 a) em torno da Semente da vida ,  obedecendo às mesmas regras da primeira, vamos chegar a uma segunda figura  tridimensional conhecida como oOvo da  vida(figura  7).
O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a  fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa  Formação do ovo da vida, em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso  corpo foi criado. A nossa existência física depende desta estrutura, desde a cor  dos nossos olhos ao formato do nosso nariz...
 
Figura 7 - Ovo da  Vida
 
 
Uma  forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é  a Árvore da  vida(figura  8)que contém dez  círculos que representam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10  aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o Homem Celeste, Logos.  Representa o caminho para iluminação espiritual e um mapa do Universo e da  Psique.
Figura  8 - A Árvore da Vida
 
Com uma terceira rotação obtemos um  padrão determinante na formação da realidade física.Quando olhamos de forma  atenta para a Flor da  vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos  concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por todo o mundo nas várias  civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos ?
 
Isto  se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema importância, por  essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse conhecimento era considerado tão  sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o. Se olharmos  bem para a Flor da vida nos deparamos com a existência de vários círculos  incompletos na periferia (esferas na verdade). Tudo o que era preciso era  completar estes círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se  efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso,  oFruto da vida :
Figura  9 - A Flor da Vida
Este  padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em toda a existência. Na  Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10).Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem  construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem  exceção. Eis a origem do por que o número treze é sagrado em  todas as culturas antigas de nossa civilização. Vivemos em um universo  multidimensional que existe em treze diferentes níveis de consciência. Eis a  razão do porque de um mestre e doze discípulos.
Figura  10 - Fruto da Vida
 
Se  combinarmos estes treze círculos (femininos) com todas as linhas retas possíveis  (masculinas) como é exemplificado na figura abaixo vamos obter a forma  geométrica sagrada conhecida como oCubo de Metatron :
Figura 11 - Cubo de  Metatron
 
O cubo  de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no  Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os  conhecidos sólidos platônicos, os tijolos  básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura  11).
O  cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge da  mesma origem, do mesmo centro, da energia única.
 
Figura 12 - Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo (Terra) , dodecaedro  (O Aether, o elemento primário universal que dá origem  a todos os demais e ao Universo "físico"), icosaedro (Água ), octaedro (Ar),  a estrela com dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e o tetraedro  (Fogo).
 
 
Figura 13 - Os dois cubos dentro do Cubo de  Metatron
 
Foi  durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido  conhecimento sagrado do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios.  Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os  cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é  composta.
 
Esfera – Vácuo.
Tetraedro – Fogo,
Cubo – Terra,
Octaedro – Ar,
Icosaedro – Água,
Dodecaedro – O Aether, (Akashao elemento  primário universal que dá origem a todos os demais e ao  Universo
Figura  14 - Os cinco elementos e suas formas geométricas
 
"Isto não é apenas matemática, círculos ou  geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa  realidade." Drunvalo Melchizedek.
 
Thoth3126

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