quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

TORNANDO-SE COMO DEUS - 4

Tornando-se como Deus - 4

Deus disfarçado de você



O guarda na porta da prisão é muito rude. Esse guarda, o Oponente, convenceu seus prisioneiros que nós somos inferiores e insignificantes. A verdade é que nós estamos destinados a nos tornar como Deus, mas nós fomos enganados para nos tornarmos os internos de um presídio, nos comportando como formigas, indiferentes à grande distância entre o que nós somos e o que nós podemos ser. Nós flutuamos entre ações e reações. No entanto, nós poderíamos ser infinitos.

A Bíblia diz que o homem foi criado na imagem de Deus. Portanto, você tem a mesma essência e conseqüentemente o mesmo potencial que Deus. Você está destinado a se tornar como Deus, portanto sempre se pergunte, Já estou parecido com Deus? Estou manifestando os poderes de Deus? Posso curar os doentes e abençoar as pessoas? Já fiz a ressureição de mortos? A medição rapidamente estende-se ao infinito. Eu não devo apenas me medir contra mim mesmo. Eu devo me medir com Deus. Todos os vivos têm um destino infinitamente mais rico do que eles percebem.

Se você não está fazendo o que deveria fazer - e cada pessoa deveria fazer algo espetacular - você nunca estará desfrutando contentamento. A minha medida deveria ser essa: onde estou, não em comparação com os outros, mas em comparação com mim mesmo? Onde estou no caminho de meu próprio potencial? O crescimento não deve ser linear, mas exponencial. Um pequeno crescimento aumenta nosso sentimento de contentamento exponencialmente e cada passo torna o próximo mais fácil.

Se nossos pensamentos e ações não estão nos levando para Deus, nós precisamos mudar. Que progresso estamos fazendo? Isto não pode ser quantificado por ninguém fora de nós mesmos. Precisamos nos perguntar isto: se nós continuarmos na trajetória de nossa vida por mais 5, 10 ou 20 anos, onde nós iremos estar? Teremos já nos transformado em Deus? A resposta deveria nos fazer repensar nossos esforços. Quando dissolvemos as correntes de nossa prisão e juntamos nossa essência com a essência de Deus, nós revelamos nossa natureza divina cada vez mais. No final, nós podemos nos tornar imortais e inclusive ressuscitar os mortos. É esta a visão que precisamos manter permanentemente à nossa frente.

Nós estamos presos em um paradigma de insignificância. O que dizemos não tem importância. O que fazemos não tem efeito. Nós estamos isolados, separados, finitos. Nós somos rochas ao invés de montanha.

Realizando nosso potencial arrebenta o paradigma da insignificância e nos leva para uma realização adicional: tudo tem seu valor, cada coisa afeta tudo que existe.

O Oponente nos convenceu de nossa falta de poder, o que não é verdade. Se nós executamos uma ação negativa hoje, alguém do outro lado do mundo pode receber a energia negativa de nossa ação enviada para o universo. Por sua vez, essa pessoa pode se inclinar para fazer algo negativo e a negatividade irá crescer exponencialmente. No fim, ela irá vir de volta para a pessoa que a originou.

O que pensamos e o que fazemos entra na consciência global e a muda. Cada vez que um de nós revela mais sua natureza divina, isso influencia o Ser coletivo. Quando você torna-se como Deus, torna-se mais fácil para outras pessoas se tornarem como Deus. O mundo está se equilibrando como numa balança. Sua pequena contribuição pode fazer a diferença e a balança se desequilibrar para um dos lados...

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